Quem me dera um tempo atraz
Que soubesse eu o que hoje sei
Evitaria frustrações que colecionei
E medos que me consomem a paz
Talvez fosse mais feliz e completa
Talvez o tempo não me castigasse
Corro contra ele em desvatangem
À desilusão que me põe inquieta
Mas a vida que levo – me leva
Em asas de cera rumo ao sol, ao céu...
Mas a esperança firme me conserva
Em asas de cera rumo ao sol, ao céu...
Mas a esperança firme me conserva
Me exponho com uma caneta e um papel
Escrevendo o poema que a alma eleva
Esperando que o destino não me seja cruel.
Escrevendo o poema que a alma eleva
Esperando que o destino não me seja cruel.